sábado, 15 de outubro de 2011

As flores ganham vida na gentil primavera. Foi no doce janeiro, que eu a conheci, mas, ela nunca foi minha de verdade, sempre longe de mim. Em alguma primavera perdida tentei observar ela entre as estrelas, mas vi no céu apenas as aves somente livres. Elas eram livres como ela, livre de mim, livre da dor. Me pego pensando que queria ser assim, mas vivo nessa de terra de sombras, procurando pela luz, que perdi pelo caminho. Sabe menina, desde que te conheci, tive muitos segundos de paz, de harmonia, ficou tudo muito intenso, muito turbulento, e acredito que irei ficar perto de ti e suprir essa distancia, não de nossos corpos, mas de nossas almas, esse amor me fez assim e te digo uma coisa: 'Se a calma me permitir, irei ao seu encontro. ' E é só nisso que eu penso, o dia do nosso encontro. Mas não um encontro carnal, pois ja tivemos, e vários, mas me sinto tão distante. Sonho todos os dias com o encontro de nossas almas, com o tão sonhado encontro de sentimentos, com o dia em que os nossos corações irão se unir. Sou um tanto quanto confuso, mas quero um amor, mas não é um amor qualquer, tem que ser intenso, que seja ácido e doce, que seja agridoce, e esse minha pequena, esse amor que eu quero, é o nosso amor, mesmo que esteja tão distante, ainda é o nosso amor.

|Erika Bastos

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